sábado, 9 de julho de 2011

DICAS DE SAÚDE


gengibre
gengibre (Zingiber officinale) é uma planta nativa do Oriente, muito encontrada na região sudeste da Ásia – China, Japão, Tailândia -, Índia e África, sendo facilmente cultivada em países de clima tropical pelo fato do seu cultivo ocorrer em locais úmidos e quentes. No Brasil, o plantio de gengibre ocorre ao longo do território, mais frequente nas regiões Sul e Sudeste. O gengibre também é conhecido por outros nomes, como gengibre africano, gengibre negro, gengibre da Jamaica, entre outros. A planta tem flores de coloração verde-púrpura que lembram as flores de outras espécies de plantas, e o rizoma (caule subterrâneo) é a parte mais consumida na culinária e na tradicional medicina oriental, sob diversas apresentações: in natura, pó, óleo essencial, extrato, cápsulas, entre outras.
Na cultura indiana, essa planta é utilizada em terapias de gripes, problemas digestivos, artrite, estimulador de apetite, infecções urinárias e na prática Ayurvédica (como alimento que promove equilíbrio do homem e traz força); na África é a mais utilizada nos tratamentos de febre amarela e malária. Na medicina oriental, o gengibre é um dos produtos mais empregados, sendo comumente prescrito para tratamento de dores de cabeça, gripes e resfriados, doenças infecciosas em geral, doenças reumáticas (osteoartrite, artrite reumatóide e gota), regulador da pressão sanguínea, antiinflamatório, disfunção erétil e cólicas menstruais. Também pode ser usado o óleo do gengibre como afrodisíaco.
A aplicação terapêutica mais popular do gengibre é o tratamento para problemas gastrointestinais, para o controle de náuseas, vômitos e enjôos, além de auxiliar na digestão daqueles que consumiram excesso de alimentosgordurosos. O gengibre tem sido muito usado para o controle de náuseas e vômitos durante o primeiro trimestre de gravidez. Uma pesquisa realizada na Tailândia, em 2004, verificou que o gengibre e a vitamina B6 são efetivas na diminuição desses sintomas no início da gestação.
Em preparações culinárias, o gengibre é empregado como tempero para realçar o sabor e o aroma dos alimentos, como por exemplo, pães, bolos, biscoitos, e também sob forma de líquidos, tais como chás e demais bebidas.
O gengibre é um alimento o qual possui um baixo valor calórico, além de conter alguns minerais importantes (como magnésio e potássio) e vitaminas (folato e vitamina B6). O gingerol é uma das substâncias ativas presentes no gengibre com ações benéficas ao organismo: antioxidante, antifúngico, antiinflamatório, analgésico, antipirético, inibe a agregação das plaquetas evitando o aparecimento de trombos, ação cardiotônica, efeito protetor de células nervosas contra doenças degenerativas e atividade protetora contra câncer. O gingerol também é conhecido por sua ação termogênica, auxiliando na perda de peso para quem procura emagrecer.
É necessário ressaltar que se deve tomar cuidado com o consumo excessivo de gengibre, pois alguns estudos mostraram que a alta ingestão pode provocar efeitos adversos, como aborto em mulheres principalmente no início da gestação, aumento do fluxo sanguíneo nas mulheres em período menstrual, surgimento de quadros de úlceras, azias e gastrite, aumento de cálculos renais e prejuízos nos receptores do hormônio sexual masculino (testosterona) nas células do organismo do bebê durante a gestação, afetando a diferenciação sexual biológica da criança. Portanto procure um profissional nutricionista para uma orientação adequada para cada caso específico

DICAS DE SAÚDE

Posted: 07 Jul 2011 06:00 AM PDT
A nutrição é fundamental para a prevenção, o tratamento de doenças e está estritamente relacionada com os hábitos e o estilo de vida. E, é justamente as mudanças que ocorreram no estilo de vida da sociedade no último século que desencadeou a “explosão” dos casos de obesidade e excesso de peso. O excesso de peso é mais do que uma desordem estética, representa risco para o desenvolvimento de diversas doenças e causa perdas sociais e econômicas.
A Organização Mundial da Saúde projetou, para o ano de 2015, 2,3 bilhões de pessoas com excesso de peso no mundo, sendo 700 milhões obesos. Essa projeção é baseada em estudos epidemiológicos que levam em conta o índice de massa corporal (IMC), mas quando levamos em consideração a gordura abdominal – mais prejudicial por ser causadora de desordens metabólicas – os índices podem ser ainda piores.
Em 2010, o Ministério da Saúde e o IBGE divulgaram dois grandes levantamentos sobre o excesso de peso e a obesidade no Brasil. O Vigitel Brasil 2009, que usa como metodologia para coleta de dados inquéritos telefônicos e abrange pessoas maiores de 18 anos; e a Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008 – 2009 (POF) que realiza as avaliações a partir dos 5 anos de idade. Nesses dois levantamentos, foi observado o aumento do ganho de peso e da obesidade em comparação com pesquisas anteriores.
Segundo o POF (2009), uma em cada três crianças de 5 a 9 anos de idade está acima do peso e, dentro desse grupo, 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas são obesos. A região sudeste tem o maior índice de excesso de peso, chegando a 40,3% para os meninos e 38% para as meninas desta faixa etária. Entre os adolescentes (10 a 19 anos), o índice de obesidade está em 5,9% para o sexo masculino e 4% para o feminino, com o excesso de peso em 21,7% para o sexo masculino e 19,4% para o feminino.
Com relação à população maior de 20 anos, no período de 1974-75 a 2008-09, o excesso de peso triplicou entre os homens, saltando de 18,5% para 50,1% e, entre as mulheres, passou de 28,7% para 48%. O excesso de peso é maior entre os homens de maior renda e não apresentou variação entre as mulheres – a região sul foi aquela que apresentou os maiores índices de excesso de peso e de obesidade.
Dentro desses parâmetros desfavoráveis, o que a nutrição e a alimentação saudável é capaz de fazer para promover a composição corporal saudável? Os estudos mostram a atuação de alimentos termogênicos, antiinflamatórios e antioxidantes na prevenção e redução do ganho de peso. A gama de alimentos disponíveis é capaz de proporcionar uma alimentação saudável e saborosa, basta usarmos criatividade e técnicas dietéticas adequadas.
Estratégias nutricionais gerais para a prevenção do excesso de peso e obesidade:
  • Aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade;
  • Fracionamento da dieta;
  • Consumo ótimo de frutas e hortaliças;
  • Consumo ótimo de cereais integrais e grãos;
  • Evitar alimentos ricos em gorduras saturadas: carnes gordas, manteigas, margarinas, molhos a base de creme de leite, chantilly;
  • Evitar o consumo de frituras/ preferir assados e grelhados;
  • Evitar alimentos industrializados processados: ricos em glutamato monossódico, conservantes artificiais e gorduras saturadas e trans.
Os “erros” alimentares mais comuns na dieta dos brasileiros são: a ingestão excessiva de açúcar, alimentos processados, sódio e gordura saturada; e a baixa ingestão de frutas, hortaliças e água – isso somado a supervalorização do consumo de carnes. Desse modo, a educação nutricional se faz necessária como forma de conter o avanço do excesso de peso e obesidade na população brasileira.
Em tão pouco tempo (35 anos entre a primeira e última pesquisa POF), não houve mudanças no genoma humano que justifiquem a obesidade como doença predominantemente genética – a epidemia de obesidade está relacionada aos maus hábitos de vida, ou seja, alimentação inadequada e sedentarismo.
O papel do nutricionista é de extrema importância para reverter o avanço desta epidemia. Políticas públicas precisam ser pensadas e a sociedade civil deve cobrar providencias nesse sentido, tanto para promover educação nutricional obrigatória nas escolas, como para promover a atuação de nutricionistas em centros de saúde e núcleos de atenção à saúde da família (NASF) – em número suficiente para trabalhar de forma personalizada e efetiva

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